21 maio 2008

UGB realiza II Semana do Assistente Social

Evento vai discutir a Política Social no Capitalismo do Século XXI

Nos dias 27, 28 e 29 de maio, das 19 às 21 horas, acontecerá a II Semana do Assistente Social. Um evento realizado pelo Centro Universitário Geraldo Di Biase – UGB por meio do Instituto de Ciências Sociais e Humanas (ICSH) e do curso de Serviço Social. O tema deste ano será: “Politica Social no Capitalismo do Século XXI”.

A II Semana do Assistente Social será realizada nas Unidades Volta Redonda e Barra do Piraí. No dia 27, no Campus VR, acontecerá a abertura do evento com a participação da Diretora do ICSH, professora Lucia Costa; da coordenadora do curso de Serviço Social, Rosane Cristina Moreira de Souza; representantes estudantis; e do Conselho Regional de Serviço Social. Neste dia será realizada a mesa redonda sobre o tema “A Política de Saúde no Brasil: a questão da humanização na Saúde”. A coordenação da mesa será da professora Rita de Cássia Pereira – mestre em Serviço Social e professora do UGB. Os palestrantes serão: professora Marta Alves – mestre em Serviço Social, Assistente Social da Secretaria Municipal de Saúde de Niterói/RJ e professora da UNIABEU; professora Valéria Noronha – doutoranda em Serviço Social da UFRJ, Secretaria Municipal de Saúde de Niterói e professora da UNIGRANRIO.

No dia 28 de maio, em Barra do Piraí, acontecerá a Mesa Redonda sobre o tema: “A Política Social no Capitalismo do Século XXI”, sob a coordenação da professora Rosane Cristina de Souza que é doutoranda em Serviço Social da UFF e coordenadora do curso do UGB. O palestrante do dia é o professor Doutor, Haroldo Abreu, que é professor adjunto da Faculdade de Serviço Social da UFF – Niterói.

Já no dia 28 de maio, no Campus VR, será realizada a Mesa Redonda “A política de Assistência Social no Brasil: pensando desafios”, sob a coordenação do professor Rodrigo Lima – mestre em Serviço Social pela UFF e professor do UGB. A palestra será ministrada pela professora Francine Herfre Coutinho dos Santos, que é Assistente Social da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social do Rio de janeiro - SMDS-RJ e doutoranda em Serviço Social pela UERJ.

05 julho 2007

O absurdo do GNV em Volta Redonda
Olá gente!
Bem, eu sou proprietária de um automóvel com Gás Natural Veicular (GNV) e residente em Volta Redonda, então, eu não poderia deixar passar em branco a campanha da ACIAP-VR "Mais Postos GNV - Sem protecionismo". É um absurdo uma cidade como Volta Redonda, a maior da região e como todos dizem: a mais desenvolvida. Será?
Como pode uma cidade "tão desenvolvida" ter apenas dois postos de GNV? Enquanto que a visinha Barra Mansa, que todo voltarredondense gosta de debochar, tem mais de oito. É um absurdo!!!!
Se por um lado, os consumidores ficam enraivecidos por terem que enfrentar filas para abastecerem seus carros, perdendo tempo. Por outro, os donos dos postos de combustíveis estão "arroxados", ou seja, estão perdendo território, já que mais de 50% da frota de carros de VR é convertida para o GNV.
A Companhia de Gás do Estado do Rio de Janeiro (CEG), que seria uma das instituições que poderiam autorizar os postos a explorarem o GNV, disse que essa liberação é por conta da Prefeitura. O governo municipal, no entanto, primeiro disse que era necessário ampliar a rede de abastecimento em VR e agora, diz que vai liberar três postos apenas. Imagina pra quem ela vai liberar? Só Deus, ou melhor, o Gothardo sabe.
Então, é preciso nos mobilizar e buscar soluções para este problema.
Conheça a campanha
Mais postos GNV - Sem PROTECIONISMO
Volta Redonda atualmente conta com mais de 50% da frota de carros que circulam pela cidade convertida para o Gás Natural Veicular, mais conhecido pela sigla GNV. Isso seria muito bom, pois o gás agride menos o Meio Ambiente, é mais barato que a gasolina e o álcool e ainda, dá direito a um desconto de 70% no pagamento do IPVA (Imposto de Propriedade de Veículos Automotivos). Porém só seria bom, já que em Volta Redonda, cidade com uma população de quase 300 mil habitantes, existe apenas dois postos GNV. O resultado? Fila de carros, demora para abastecer.

Por outro lado, os demais postos de combustíveis do município estão passando por sérios problemas, já que vêem diariamente seus clientes consumindo cada vez menos combustíveis em suas bombas. Pelo menos 15 postos já se cadastram na Prefeitura Municipal de Volta Redonda para conseguir a permissão para explorar o GNV em seus estabelecimentos comerciais. Porém, não conseguiram nada até agora.

O governo municipal, por sua vez, alegou que para o aumento no número de postos GNV na cidade é necessário o aumento da rede de abastecimento de gás, pela Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro (CEG). Alegação contrariada pela Associação Comercial Industrial e Agropastoril de Volta Redonda (ACIAP-VR).

O questionamento da ACIAP-VR se baseia na seguinte pergunta: como pode Volta Redonda precisar ampliar sua rede de abastecimento de GNV, sendo que a que possui hoje é a mesma que abastece o município de Barra Mansa, que possui mais de oito postos que oferecem GNV?

Baseada nisso tudo, a ACIAP-VR, lançou no dia 26 de junho, a campanha: “Mais postos GNV – Sem protecionismo”. O movimento foi iniciado nos bairros Retiro, pela manhã e Vila Santa Cecília, na parte da tarde. Na ocasião, foram recolhidas assinaturas da população e distribuídos adesivos para os carros.

De acordo com o presidente da entidade, Carlos Alberto dos Santos, o que motivou a ACIAP-VR a realizar a campanha é que a prefeitura deve liberar três postos para a exploração do GNV. Então, a entidade quer que não haja “preferidos” na escolha dos postos. “Antes de qualquer coisa, queremos que no processo não tenham preferidos. O mercado deve escolher aqueles que estão aptos, ou não, para atuar neste segmento. Não entendemos porque em Volta Redonda, a prefeitura interfere quantos postos devem ter GNV, já que, numa situação de mercado, o governo municipal não deve interferir. É preciso mais liberdade de mercado”, disse Santos.

A Campanha “Mais postos GNV – Sem protecionismo” já conta com a adesão da comunidade Volta Redonda do orkut e de vários empresários da cidade.

09 novembro 2006

Olha eu aqui outra vez....

Só para postar uma música de umdos cantores que mais gosto, Flávio Venturine.

Céu de Santo Amaro

Flávio Venturini

Olho para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
A força desse amor
Nos invadiu...
Com ela veio a paz, toda beleza de sentir
Que para sempre uma estrela vai dizer
Simplesmente amo você...

Meu amor..
Vou lhe dizer
Quero você
Com a alegria de um pássaro
Em busca de outro verão
Na noite do sertão
Meu coração só quer bater por ti
E eu me coloco em tuas mãos
Pra sentir todo o carinho que sonhei
Nós somos rainha e rei
Na noite do sertão
Meu coração só quer bater por ti
E eu me coloco em tuas mãos
Pra sentir todo o carinho que sonhei
Nós somos rainha e rei

Olho para o céu
Tantas estrelas dizendo da imensidão
Do universo em nós
A força desse amor nos invadiu...
Então...
Veio a certeza de amar você...
Olá!
Meu nome é Ana Lúcia de Oliveira, sou jornalista, tenho 26 anos. Hoje, dia 9 de novembro de 2006, inauguro o meu Blog, intitulado "Licença Poética". O motivo deste nome? Simples! A expressão - licença poética - é atribuida a poetas e escritores e lhes dão o direito de extrapolar a norma padrão culta da Língua Portuguesa, sem que isso seja considerado um 'erro mortal' pela crítica. Então, com tal "alvará", vou escrever neste espaço todas as minhas idéias.
Bem, para inseri-los em meu contexto, essas pessoas da foto sou eu e meu maridão, leonardo Godinho. Nós dois moramos em Volta Redonda, Sul do estado do Rio de Janeiro e em breve seremos pais da Luana, um anjinho que virá ao mundo em janeiro.
Bem!! sem mais apresentações (até porque não faço idéia do que mais escrever, daqui a pouco eu penso em mais alguma coisa) e como forma de expressar meu interesse pela Língua Portuguesa e Literatura, abaixo um poema de Adélia Prado, uma escritora mineira e que em um poema descreveu bem a Licença Poética. Até mais!

Com licença poética

Adélia Prado

Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo.
Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
— dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.